.
..
.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Seminário Perspectivas Profissionais em Comunicação - Edição 2012




Nos dias 18, 19 e 20 de setembro foi realizada a 9ª edição do "Seminário Perspectivas Profissionais em Comunicação".

Informamos que os certificados dos participantes já foram enviados. Caso alguém não tenha recebido, favor entrar em contato conosco.

Aos interessados, segue o link com  as fotos do Seminário 2012 : Álbuns seminário 2012

Agradecemos a todos os participantes e palestrantes que nos prestigiaram com sua presença.

Esperamos encontrá-los novamente em 2013, quando será realizada a 10ª edição do evento!



quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Publicidade digital: A hora e a vez do Rich Media



publicidade digital  evoluiu muito nos últimos anos. A antiga era das imagens em JPG e animações em 256bits acabou, a era em que nos encontramos atualmente é uma transição entre “animações em Flash mal exploradas”  para “Aprendizes de Rich Media”.
Rich Media é o formato-de-anúncio-sonho de todo o criativo pois permite uma gama praticamente infinita de possibilidades, que vão desde intervenções no site por inteirojoguinhos,  até um menu interativo com mais informações sobre o produto anunciado. Tudo isto sem precisar ter que levar o usuário para outra página, tudo acontece “on-page” e o usuário que decide se vai para a página do anunciante.


Por incrível que pareça, esta tecnologia já existe há algum tempo, mas infelizmente é pouco utilizada no Brasil pois atualmente a veiculação deste formato ocorre normalmente por negociação direta com o portal, e na maioria das vezes sua implementação requer configurações um tanto quanto complexas, tanto na confecção da peça quanto na estrutura do site que vai receber a  inserção da publicidade.

Já existe uma ferramenta chamada Double Click  – que por acaso é do Google – que possibilita o anunciante espalhar suas peças de Rich Media por toda a internet em sites que aceitam o formato, como na Rede de Display convencional do Google. O problema é que anunciar com Rich Media atualmente só é possível pagando-se por CPM (Custo Por Mil), o que encarece muito a campanha.

OK, entendi, Rich Media é caro, mas então quando vale a pena usar Rich Media?

Primeiro, sempre que o conceito criativo valer a pena. Mas lembre-se: toda a campanha tem que estar alinhada no meio digital! De nada adiantará investir uma fortuna em uma campanha em Rich Media se a landing page não for funcional e tiver um Bounce-Rate de 90%.

Outro fator interessante para ser  levado em conta é que Rich Media ainda é pouco usado na America Latina em geral e o usuário Brasileiro interage mais com este tipo de peça. E de acordo com inúmeros cases, além do aumento na taxa de click, as conversões também aumentam significativamente, gerando até 5x mais conversões do que peças tradicionais.


segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Como e quando fazer Media Training




Quem já passou por uma crise e precisou lidar com a imprensa sabe que fazer Media Training é fundamental para todo porta-voz que queira se posicionar bem diante das câmeras e manter um bom relacionamento com os jornalistas. Mas, o que de fato é um Media Training?
A palavra media vem do inglês e significa mídia. Refere-se não somente aos meios de comunicação como rádio, televisão, jornais, revistas etc., mas à imprensa como um todo. Training também vem do inglês, e quer dizer treinamento, formação, instrução. Ou seja, Media Training é o treinamento destinado a pessoas que queiram e/ou precisem aparecer na mídia, seja como porta-vozes, artistas, políticos etc.


QUEM PRECISA

Falar é seu forte? Você é carismático, tem vários amigos e possui facilidade em conversar com as pessoas? Bem, estas habilidades podem não adiantar muito se você gaguejar, não falar as palavras certas e tiver uma postura ruim frente às câmeras. Agora, some a essa situação um bando de jornalistas fazendo perguntas que você não sabe ou não pode responder. Parece complicado? Então você precisa de um Media Training.


QUANDO FAZER

Eu estaria mentindo se mostrasse aqui um modelo pronto desse treinamento, porque não existe. Ele deve ser adaptado a cada situação e às necessidades do cliente. No entanto, existem duas ocasiões mais comuns onde ele é requisitado: a primeira é para porta-vozes inexperientes, ou seja, que tiveram pouco ou nenhum contato com a imprensa e precisam aprender a se relacionar com ela. A segunda é para porta-vozes já atuantes, que pretendem apenas se aperfeiçoar e estar preparados para qualquer situação que exija um rápidoposicionamento perante os jornalistas.


COMO FAZER

Aparecer na imprensa (tanto online como offline) ainda é um dos melhores caminhos para a divulgação, mas requer preparo. Por isso, aí vão algumas dicas para realizar um treinamento de mídia:
- Prepare uma lista de possíveis perguntas que os jornalistas poderão fazer. Elas variam de acordo com o contexto (crise, divulgação, esclarecimento, campanha eleitoral, …).
- Providencie uma câmera para filmar a pessoa dando as respostas, e grave a voz também. Assim, é possível verificar se há palavras mal pronunciadas ou repetidas, se a postura foi adequada e se existem cacuetes e gestos que podem ser eliminados para não prejudicar a filmagem e nem desviar a atenção do público.
- Evite empregar, se possível, termos técnicos ou rebuscados demais, de pouco entendimento para as pessoas leigas no assunto que está sendo tratado.
- As roupas e os acessórios utilizados para a aparição em frente às câmeras devem condizer com a imagem que se deseja transmitir.
No artigo Quem precisa de Media Training você também pode conferir dicas da jornalista e especialista no assunto Áurea Regina de Sá.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

MARCAS E ADAPTAÇÃO: DARWIN EXPLICA!


O que as marcas podem aprender com Darwin?
Primeiro, vamos recordar a lei da Seleção Natural. Com a ajuda do Wikipedia (porque eu também não lembro com exatidão das aulas de biologia rs), essa lei proposta por Charles Darwin fala de um processo de adaptação e especialização que, por meio das interações e processos, os organismos podem acabar desenvolvendo características adaptativas que os especializarão em nichos ecológicos particulares e podem resultar na emergência de novas espécies.
Deixei em negrito algumas palavras e expressões para que possam frisar e recordar, pois vou mostrar agora um case da Coca-Cola. Depois, vamos fazer a relação dos fatos e vocês podem tirar suas conclusões ;)
A Coca-Cola é mundialmente conhecida pela sua forte presença de marca por meio de seu logotipo e garrafa, especialmente a de vidro (seu formato e layout).
Porém, essas garrafas retornáveis geram custos mais altos em alguns países – é o caso de El Salvador. Então, para reverter esse cenário, os consumidores pedem o refrigerante nos mercados e, no ato da compra, ao invés de levar a garrafa de vidro, colocam todo o líquido em sacos plásticos. Sim, é isso mesmo: sacos plásticos!!! Essa prática é tão comum que, em El Salvador, representa aproximadamente 80% das vendas da Coca-Cola.
O que você faria, já que há uma perda de exposição da sua marca, seu símbolo? A Coca criou ‘The Coca-Cola Bag’, que nada mais é que um saco com o formato de sua garrafa de vidro e seu logotipo! Que sacada!!! Assista o vídeo-case:




segunda-feira, 27 de agosto de 2012

EM TEMPOS EM QUE OVERSHARING VIROU SINÔNIMO DE SHARING E INTIMIDADE VIROU REALITY SHOW, O QUE PENSA O BRASILEIRO SOBRE PRIVACIDADE ONLINE?

/
 Tem certos assuntos que nunca devem ser discutidos numa rodinha de amigos: futebol, política, religião e… privacidade na internet. Hoje em dia, o que a gente pode ou não compartilhar na rede gera tanta polêmica quanto os últimos lances dos jogos, a aliança do Maluf com o Lula ou as crenças nas divindades.
Tutty Vasques um dia disse que “se antes o problema era a invasão de privacidade, agora é a evasão“. Quanto mais tempo online, mais compartilhamos aspectos das nossas vidas. Mas por quê? Qual o limite entre o que é privado e público? O que pode ou não compartilhar? O que irrita os usuários no mundo do oversharing online? Estamos nos expondo demais? O que é normal? O que é além da conta? Qual o sentido da vida?
Pra resposta dessa última pergunta, sugerimos que você pegue uma toalha no armário e dê um Google. Mas pra tentar entender todas as demais questões, realizamos uma pesquisa, o youPIX Tank, com 422 jovens com média de idade de 25 anos e superheavy users de internet – 58% passam mais de 9 horas por dia conectados.
Dando uma olhada no resultado da pesquisa, percebemos que a galera vive numa espécie de limbo. Quando se presencia o exato momento da quebra de algum paradigma, e a vida online quebra uma porção deles, fica difícil definir o que é certo ou errado. E justamente por não existir nenhum tipo de guia para determinar o que é adequado postar no mundo online é que questionamos o que vale a pena compartilhar nas redes sociais.
Falar do seu relacionamento no Facebook é normal? Pode reclamar do trabalho? É aceitável que seu chefe monitore o seu Twitter? Fazer check-in nos lugares que você costuma frequentar é #sussa? E quanto às fotos, pode foto de lingerie? E de maiô no Instagram? Mensagens religiosas vão bem, ou é melhor evitar? E falar sobre doença na família? Hábitos de compra? Seu humor naquele momento?
Os resultados dessa pesquisa você acompanha a seguir. E pra nos ajudar a entendê-los, convidamos vários especialistas em cultura digital e comportamento online, que comentaram os pontos mais marcantes da pesquisa. Dá uma olhada!



*“As pessoas começaram a compartilhar nas redes o que antes guardávamos a sete chaves: a intimidade. Mas não quer dizer que expor seja algo errado. O único problema é que quem está compartilhando as informações não tem condição de avaliar o que é de fato importante mostrar para o outro. Será mesmo que as pessoas estão compartilhando informações na rede porque acham “normal” ou porque isso se tornou algo “comum”? As pessoas dizem compartilhar por querer dividir a vida com outras pessoas, mas elas realmente estão mostrando a verdade? Até que ponto você não está criando molduras para que sua história de tragédia faça sucesso na rede? O que me parece é que as informações compartilhadas são selecionadas, ninguém gosta de contar história de fracasso.” Cristiano Nabuco, psicólogo e Coordenador do Grupo de Dependência de Internet do Hospital das Clínicas
**“As pessoas compartilham tudo porque todos estão compartilhando tudo. Querem fazer parte, não querem fi car para trás. E por isso emulam. E copiam. Elas não sabem dizer por que fazem as coisas, porque apenas seguem. São clicadores, são seguidores, são apertadores de botão. Fazem coisas sem parar para pensar. Primeiro porque não querem pensar, segundo porque nem querem parar. Estamos automatizados. Como eu li outro dia, somos vegetais que clicam. As pessoas compartilham tudo porque precisam ter certeza de que elas existem. E de que são merecedoras dessa existência. E para que sua existência tenha aprovação, elas precisam ser vistas. Por isso se expõem. Para que alguém olhe pra elas. E aplauda. Ou, pelo menos, sorria.” Rosana Hermann, jornalista, professora da FAAP, Gerente de Inovação do portal R7 e blogueira do Querido Leitor
***ESSE DADO PODE INDICAR DUAS POSSIBILIDADES a) que as pessoas têm motivos muito diversos pra compartilhar informações (o que também mostra que o nível de reflexão a respeito não é tão profundo) ou que, na realidade, elas não sabem por que compartilham. b) os pesquisadores não contemplaram as respostas corretas.


* ”Precisamos de um novo conceito sobre privacidade, porque aquele que servia para o tempo dos nossos avôs já está obsoleto. Da minha parte, tenho vivido nos últimos cinco anos com a consciência de que já não existe mais privacidade em um mundo cada vez mais transparente.
Na Era do Conhecimento, toda informação em movimento é valor. Com isso, toda tecnologia conspira para que tenhamos uma vida cada vez mais pública. Câmeras de segurança registram nossos movimentos dentro e fora de qualquer lugar da cidade. Cada item que consumimos deixa algum tipo de registro em nosso prontuário. Mesmo nossas informações mais sigilosas são controladas pelo governo. Sem paranoia nem exageros, mas já estamos de bunda de fora há mais de uma década!
Creio que não se trata mais do que queremos manter oculto, mas sim de quem queremos esconder, e quando. A gestão da privacidade está se tornando uma atividade constante na vida de todos nós. Manter senhas ocultas, dados preservados e informações trancadas passa a ser um hábito em nosso cotidiano.
Estamos aprendendo a trazer nossos cadeados de aço, janelas gradeadas, cercas eletrificadas e alarmes de presença da vida real para nossos ambientes digitais. Mesmo sabendo que nenhum muro de átomos ou de bits é alto demais que não possa ser transposto, seguimos insistindo em mecanismos de defesa e controle de acesso.
E então temos um paradoxo. Em uma rede que foi criada para o compartilhamento, cada vez mais nos preocupamos com a retenção das informações. Cabe aqui uma provocação: por que não ter uma vida transparente? Qual o problema de assumir nossas mais obscuras condutas diante de todos? Qual seria o efeito revelador do dia a dia de todos nós exibido em alta definição para qualquer um no mundo ver?
Em uma utopia hacker, eu diria que seria o fim da hipocrisia, das máscaras e dos fingimentos. Tememos o fim da privacidade por achar que os desonestos tirariam enorme proveito disso; entretanto, talvez no limite do fim do sigilo esteja o início do caminho que pode levar à ética e à honestidade. E você, o que tem a esconder, amigo?” Luiz Algarra, consultor para inovação e ativação em redes sociais e fundador da Papagalis
* ”Isso faz parte da nossa mania nacional de passar sempre a impressão de ‘tudo bem? tudo ótimo!’. Mesmo que alguém resolva expor seu lado B, a reação geral há de ser de alergia contra mimimis alheios. Nós nunca conhecemos ninguém que levou porrada, somos campeões em tudo. A mesma neura com ‘estar bem na foto’ faz com que empresas se espantem quando alguém, com direito ou não, bota a boca no trombone. Muitos consumidores já perceberam essa fraqueza e fazem o que podem para assustar empresas e marcas indiscriminadamente, sem medo de serem enquadrados, expostos ou até mesmo processados por difamação. Em suma, como bons brasileiros, estamos todos mais preocupados com a bela fachada do que com transparência.” René de Paula Jr, diretor de New Business na CUBOCC e blogueiro
** ”A questão da privacidade nesse sentido é bem subjetiva. Basicamente, desde que não haja prejuízo a terceiros e ações contrárias às leis, cada pessoa se comporta como bem entender. Publicar fotos pessoais de viagem ou de biquíni é a coisa mais normal do mundo (o que há de anormal?), mas existem pessoas que escolhem não publicar, o que é normal também. A minha opção pessoal é compartilhar cada vez menos coisas pessoais, uma vez que não me interessa a opinião alheia, e cada vez mais questiono o quanto a vida alheia é interessante o suficiente para ser compartilhada aos montes. Mas eu respondo por mim. Mas o que talvez essa pesquisa revele de mais interessante é como as pessoas se acham no direito de legislar sobre a vida alheia.” Ian Black, blogueiro e CEO da agência New Vegas
***  71% NÃO CONCORDAM COM O MONITORAMENTO DAS REDES SOCIAIS PELAS EMPRESAS
“A regra é simples: o que está na rede é público e deve poder ser visto por qualquer pessoa. O filtro do que vai ou não para a rede deve ser anterior e feito de forma a manter um equilíbrio saudável entre exposição e privacidade. Nessa linha, indivíduos são responsáveis por fazer escolhas que mantenham esse equilíbrio, que se traduz em ter noção do que pode, do que deve e do que não deve ser público. Quando se entende que essa escolha é na verdade um conjunto de decisões do indivíduo, ele pode retomar o controle entre pessoal e profissional utilizando a presença nas diferentes redes de forma adequada ao propósito de cada uma delas.” Maíra Habimorad, sócia-diretora do Grupo DMRH, empresa que seleciona talentos


“Essas não são as informações que mais irritam apenas em redes sociais, esse é o tipo de coisa que irrita na vida. Quem nunca trocou de calçada quando viu um fanático religioso logo à frente? Quem nunca perguntou pra um amigo qual a relevância do que ele estava compartilhando sobre sua vida íntima? Sobre autoelogio, nem preciso comentar quantas vezes não saímos de perto daquele cidadão cheio de si, né? :) Na rede tem alguns agravantes com a pessoa estar em casa sozinha e não perceber que, quando escreve nas redes sociais, não está falando sozinha, ela está obrigando todos os seus contatos a consumir aquele conteúdo. E nas redes você também não pode simplesmente sair da sala. Seus amigos estão todos na mesma timeline, e se você ‘mutar’ o coleguinha chato acaba silenciando ele pra sempre, o que muitas vezes é o que fazemos de diversas maneiras (mute, block, unfollow, unfriend, filter, …).” Edney Souza, VP de Publishers da Boo-Box, blogueiro, professor de mídias sociais e cocurador da área de Social Media da Campus Party Brasil

Fonte:YouPix





quarta-feira, 22 de agosto de 2012

PORFOROFOBIA: OS FORTES SABEM O QUE É




Ser humano é como feijoada, tem que ter aquele negócio de “pertence”. Todo mundo quer e precisa pertencer a alguma coisa, nem que seja à própria família. Por isso temos fã-clube, time do coração, escola de samba, clube da esquina, grupo do Facebook, panela do Twitter, turma do bar, coral da firma.

A pior coisa que pode acontecer com uma pessoa é ela ficar isolada. Sozinha. Não, errei. Acho que pertencer ao coral da firma é pior que solidão. Enfim. Sempre foi assim. Mas, antes, isso acontecia só no plano físico. Com a vida em rede, o medo de ficar de fora se ampliou. Agora temos pavor de não saber as notícias, as novidades, os memes e virais do momento. Dá uma sensação de exclusão quando você entra no Twitter depois de algumas horas desconectado e vê todo mundo falando de um assunto que você… nem entende. E quando você olha os Trending Topics e não reconhece METADE dos termos que estão está lá? Como assim, assuntos que chegam ao topo e que você nem decodifica?!

Sim, amigos, a timeline é cruel e não faz intervalo. Ela segue falando mal de novas pessoas e publicando outras novidades da mídia e do mundo e nem espera por você. Ou você corre e se atualiza ou você sofrerá imediatamente os sintomas da porforofobia.
Exemplos? Você clica nos dez TTs para descobrir o que significam. Começa a ler as timelines de amigos e inimigos pra se atualizar. Passa DM perguntando do que estão falando. Quando perguntam se você viu aquele novo viral que você não viu, você mente e corre pro Google e YouTube. Se você está desconectado, você fica pensando em tudo o que está perdendo.
E, ao encontrar um amigo no corredor, a primeira pergunta que você faz é “E aê, qual a boa do dia?”. Se antes a pior coisa do mundo era ser pobre, agora é ser anônimo. Se antes a exclusão social era por ser feio, agora é por ser desinformado. Se antes a gente tinha medo de ser ignorado, agora temos medo de ficar por fora. Se antes a pior coisa que podia acontecer era ser forever alone, agora a pior coisa na vida em rede é ser o último a saber. Pronto. O texto acabou e você já sabe o que é porforofobia. Pode sorrir e digitar na cabeça: First!

Fonte: YouPix

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Você sabe diferenciar os tipos de eventos?


Você sabia que existem centenas de classificações para eventos? Para cada “tipo” existe um formato, estrutura e especificação que corresponda à tipologia.
Os profissionais que lidam com planejamento e cerimonial em eventos precisam estar atentos com estas diferenças. Ao pesquisar tipologias de eventos encontraremos infinitas possibilidades. Muitos “tipos” são semelhantes em seu formato e constituição, fazendo com que pertençam a um mesmo grupo, como eventos sociais, religiosos, profissionais etc.
Para inserir corretamente o evento na tipologia adequada, o RP, cerimonialista ou profissional capacitado, responsável pela organização e comunicação do evento, pode seguir alguns passos, como os sugeridos a seguir:
  1. Receber o briefing do contratante (instituição, entidade ou pessoa física);
  2. Planejar o evento atendendo às expectativas do contratante e público esperado;
  3. “Enquadrá-lo” corretamente em uma tipologia e, aí sim, trabalhar a comunicação/divulgação.
Dessa forma, é possível comunicar corretamente ao público-alvo a partir do formato do evento. É comum encontrarmos erros em divulgações de eventos, como no caso de tipologias trocadas. Ex.: mesa redonda x painel, encontro x semana, convenção x exposição, entre outros. Erro que pode passar despercebido pelo organizador, mas que pode ser grave para quem espera um determinado formato, mais participativo como uma mesa redonda, por exemplo, e ficar frustrado ao perceber que se trata de um painel, onde a plateia somente assiste aos participantes debaterem.
Para auxiliar meus amigos profissionais, abaixo uma breve relação das tipologias de eventos mais comuns com base nas definições da professora Ana Lukower.



1.EVENTOS SOCIAIS: Sem carácter comercial.
  • Almoço banquete
  • Café da manhã
  • Brunch
  • Chás
  • Coquetel
  • Festas ao ar livre
  • Festas beneficentes
  • Festa de debutante
  • Jantar banquete
  • Noivados
  • Open House
2.EVENTOS PROFISSIONAIS: De caráter comercial, promovido por empresas ou entidades.
  • Coffe break
  • Colóquio
  • Desfiles
  • Leilões
  • Visitas institucionais
  • Condecorações
3. EVENTOS OFICIAIS: Cerimonial sempre com base em normas de precedência.
  • Homenagens e premiações
  • Inaugurações
  • Assinaturas
  • Posses
4. EVENTOS TÉCNICO-CIENTÍFICOS: Eventos ligados a áreas específicas.
  • Ciclo de palestras
  • Conferências
  • Congressos
  • Fórum
  • Mesa redonda
  • Painel
  • Reunião
  • Semana
  • Seminário
  • Simpósio
  • Workshop
  • Convenção
  • Feira
5. EVENTOS ARTÍSTICOS
  • Exposição
  • Mostra
  • Vernissages
6. EVENTOS CULTURAIS
  • Concursos
  • Entrevista coletiva
  • Formaturas
  • Tarde de autógrafos
  • Torneio
7. EVENTOS RELIGIOSOS
  • Bar e bat-mitzva
  • Batizados
  • Brit-miláh
  • Casamentos
  • Conclaves
  • Primeira comunhão
 Fonte: Blog Relações